Artigos Reconhecimentos

Spotlight: António de Sousa Coutinho

Em 2012, junta-se à equipa do Fragmentos e em 2017 assume as funções de coordenador de projeto. Assume a função de Coordenador de Desenvolvimento Comercial. Torna-se Arquiteto Associado em 2022. Leia a biografia completa aqui.

 

Juntou-se à equipa do Fragmentos há 10 anos, como arquiteto, e neste momento é Arquiteto Associado e coordena o Departamento de Desenvolvimento Comercial. Tendo assistido ao crescimento acentuado do atelier nestes últimos anos, como é que se tornou clara esta necessidade de criar um departamento especializado na área?

O crescimento do atelier nos últimos anos aumentou a nossa visibilidade, trouxe-nos novos clientes e levou a que nos procurassem cada vez mais para novos projetos. Esta evolução, a par com o crescimento do mercado imobiliário em Portugal, levou o Fragmentos a criar um Departamento de Desenvolvimento Comercial, de forma a encontrar estratégias, conhecer melhor o mercado e estabelecer metas comerciais que de outra forma seriam difíceis de gerir, desenvolvendo assim mais trabalho e trabalho de melhor qualidade. Esta dedicação exclusiva à área comercial permite-nos dar maior ênfase a quem nos procura pela primeira vez (ou novamente), ir ao detalhe na apresentação do atelier e do conceito que nos caracteriza e demarcar desde cedo um plano que nos permite antecipar e acompanhar da melhor forma o possível cliente desde o primeiro contacto até ao final da obra.

Arquiteto de formação, como é que vê este desafio? Ainda tem tempo para trabalhar em projeto?

Este desafio é isso mesmo, um desafio! Mais um desafio no meu trajeto nestes 10 anos dentro de Fragmentos. Trabalho menos em projeto, mas não deixo de conhecer e acompanhar os projetos do atelier. Como os vejo chegar e acompanho os desejos e sonhos do cliente, os conceitos iniciais, apesar de na maior parte das vezes não vir a dar continuidade ao desenho ou projeto, não deixo de sentir que são um pouco meus. Gosto de imaginar um fio que nos conecta a todos às várias fases de um projeto – ao lançar estes primeiros contactos com o cliente, traçar os primeiros riscos, muitas vezes por palavras, daquilo que virá a ser um projeto do Fragmentos, estou de certa forma a lançar a semente, para que nasça e cresça no atelier. Como dizia, é um verdadeiro desafio, não é a minha formação de base, mas tem sido um enorme investimento pessoal, que permite levar o nosso atelier mais longe.

Outro dos desafios da sua carreira no Fragmentos foi a sua experiência como Country Manager no Chile. De que forma é que esta estadia influenciou este shift na sua carreira?

O Chile, terra de Alejandre Aravena e de outros excelentes arquitetos, é um país muito especial. A dificuldade em implantar uma bandeira Fragmentos num país em que ainda não tínhamos trabalho, levou-nos a ser mais ousados e polivalentes da nossa estratégia, era muito claro para nós que a nossa abordagem tinha de ser diferenciadora. O meu trabalho no Chile era muito relacionado com a condução de operações, gestão executiva e, claro está, angariação de contactos e clientes. Essas funções, que acresciam ao meu trabalho como arquiteto, tornaram-se cada vez mais parte central do meu papel, esta transição para a área Comercial foi muito natural. Estas ferramentas, que tivemos de desenvolver em pouco tempo e em condições desafiantes, acabaram por revelar-se extremamente úteis na criação deste Departamento de Desenvolvimento Comercial. Infelizmente, o clima de instabilidade política fez com que não nos conseguíssemos manter lá durante muito tempo mas foi sem dúvida uma experiência enriquecedora.

Um dos grandes focos do trabalho do Departamento é o fortalecimento da relação com o cliente, mas também a criação de novas relações, sendo muitas vezes a primeira porta de contacto. De que forma garante um contacto diferenciador?

O Departamento de Desenvolvimento Comercial permite-nos dar exatamente esse carácter diferenciador a cada cliente. Permite-nos, como dizia antes, passar o conceito do Fragmentos desde o primeiro contacto e levar esse acompanhamento mais longe, criando uma relação de confiança com o cliente. A outra grande vertente deste departamento é exatamente chegar a novos contactos, entrar no mercado e fazer conhecer ainda mais o atelier, ser a cara daquilo que o Fragmentos quer passar e deixar essa mensagem a quem se cruza connosco. Para evoluir há que conhecer o mercado que nos rodeia, quem está e o que quer, onde podemos fazer a diferença. Só assim conseguimos fazer este caminho diferenciador, que o Fragmentos está a fazer. Sinto-me um privilegiado por poder passar a mensagem certa a cada cliente, ser a porta de entrada para quem nos procura ou encontrar um potencial cliente. 

 

Em 2012, junta-se à equipa do Fragmentos e em 2017 assume as funções de coordenador de projeto. Assume a função de Coordenador de Desenvolvimento Comercial. Torna-se Arquiteto Associado em 2022. Leia a biografia completa aqui.

 

Juntou-se à equipa do Fragmentos há 10 anos, como arquiteto, e neste momento é Arquiteto Associado e coordena o Departamento de Desenvolvimento Comercial. Tendo assistido ao crescimento acentuado do atelier nestes últimos anos, como é que se tornou clara esta necessidade de criar um departamento especializado na área?

O crescimento do atelier nos últimos anos aumentou a nossa visibilidade, trouxe-nos novos clientes e levou a que nos procurassem cada vez mais para novos projetos. Esta evolução, a par com o crescimento do mercado imobiliário em Portugal, levou o Fragmentos a criar um Departamento de Desenvolvimento Comercial, de forma a encontrar estratégias, conhecer melhor o mercado e estabelecer metas comerciais que de outra forma seriam difíceis de gerir, desenvolvendo assim mais trabalho e trabalho de melhor qualidade. Esta dedicação exclusiva à área comercial permite-nos dar maior ênfase a quem nos procura pela primeira vez (ou novamente), ir ao detalhe na apresentação do atelier e do conceito que nos caracteriza e demarcar desde cedo um plano que nos permite antecipar e acompanhar da melhor forma o possível cliente desde o primeiro contacto até ao final da obra.

Arquiteto de formação, como é que vê este desafio? Ainda tem tempo para trabalhar em projeto?

Este desafio é isso mesmo, um desafio! Mais um desafio no meu trajeto nestes 10 anos dentro de Fragmentos. Trabalho menos em projeto, mas não deixo de conhecer e acompanhar os projetos do atelier. Como os vejo chegar e acompanho os desejos e sonhos do cliente, os conceitos iniciais, apesar de na maior parte das vezes não vir a dar continuidade ao desenho ou projeto, não deixo de sentir que são um pouco meus. Gosto de imaginar um fio que nos conecta a todos às várias fases de um projeto – ao lançar estes primeiros contactos com o cliente, traçar os primeiros riscos, muitas vezes por palavras, daquilo que virá a ser um projeto do Fragmentos, estou de certa forma a lançar a semente, para que nasça e cresça no atelier. Como dizia, é um verdadeiro desafio, não é a minha formação de base, mas tem sido um enorme investimento pessoal, que permite levar o nosso atelier mais longe.

Outro dos desafios da sua carreira no Fragmentos foi a sua experiência como Country Manager no Chile. De que forma é que esta estadia influenciou este shift na sua carreira?

O Chile, terra de Alejandre Aravena e de outros excelentes arquitetos, é um país muito especial. A dificuldade em implantar uma bandeira Fragmentos num país em que ainda não tínhamos trabalho, levou-nos a ser mais ousados e polivalentes da nossa estratégia, era muito claro para nós que a nossa abordagem tinha de ser diferenciadora. O meu trabalho no Chile era muito relacionado com a condução de operações, gestão executiva e, claro está, angariação de contactos e clientes. Essas funções, que acresciam ao meu trabalho como arquiteto, tornaram-se cada vez mais parte central do meu papel, esta transição para a área Comercial foi muito natural. Estas ferramentas, que tivemos de desenvolver em pouco tempo e em condições desafiantes, acabaram por revelar-se extremamente úteis na criação deste Departamento de Desenvolvimento Comercial. Infelizmente, o clima de instabilidade política fez com que não nos conseguíssemos manter lá durante muito tempo mas foi sem dúvida uma experiência enriquecedora.

Um dos grandes focos do trabalho do Departamento é o fortalecimento da relação com o cliente, mas também a criação de novas relações, sendo muitas vezes a primeira porta de contacto. De que forma garante um contacto diferenciador?

O Departamento de Desenvolvimento Comercial permite-nos dar exatamente esse carácter diferenciador a cada cliente. Permite-nos, como dizia antes, passar o conceito do Fragmentos desde o primeiro contacto e levar esse acompanhamento mais longe, criando uma relação de confiança com o cliente. A outra grande vertente deste departamento é exatamente chegar a novos contactos, entrar no mercado e fazer conhecer ainda mais o atelier, ser a cara daquilo que o Fragmentos quer passar e deixar essa mensagem a quem se cruza connosco. Para evoluir há que conhecer o mercado que nos rodeia, quem está e o que quer, onde podemos fazer a diferença. Só assim conseguimos fazer este caminho diferenciador, que o Fragmentos está a fazer. Sinto-me um privilegiado por poder passar a mensagem certa a cada cliente, ser a porta de entrada para quem nos procura ou encontrar um potencial cliente.