Artigos Reconhecimentos

Uma nova centralidade

O local onde se desenrola a operação urbanística será servido pelos arruamentos existentes, a sul e poente e por um terceiro, a norte, que os interligará e que se tornará um dos principais eixos de acesso ao centro da cidade.

No interior do lote foi projetado um edifício que respondesse e se adaptasse a esta nova centralidade, como um monumento vivido no centro de uma praça, que se quer simultaneamente imponente e integrado. O edifício, destinado a residências sénior, é rodeado por uma generosa praça ajardinada, futuro local de encontro e fruição, quer para os moradores quer para os habitantes da cidade. Preservando e promovendo o espaço público pedonal, o desenho de uma cidade viva e vivida, o edifício desenvolve-se em altura, alinhado com as construções vizinhas. Todo o projeto se desenvolve em torno desta vivência comunitária e partilhada, característica das novas formas de habitar.

No piso -1, para além de um ginásio, surgem, a nascente, os primeiros apartamentos com terraços exteriores privados. No piso térreo encontram-se as zonas comuns do edifício como o restaurante, com esplanada aberta para a praça ajardinada de entrada, centro de atividades e todos os serviços de apoio ao bom funcionamento destes espaços. No primeiro piso localizam-se os apartamentos de áreas mais reduzidas e, com eles, surge a métrica estrutural que define a implantação de todos os outros pelos restantes nove pisos.

A linguagem das fachadas é marcada por um ritmo métrico contemporâneo, um volume sólido, monolítico que se deixa esburacar, reflexo de uma cidade que se quer viva, e em constante movimento. A sua pele de azulejo equilibra a robustez da peça e o granito homenageia a materialidade e textura da cidade em que se insere.

Deslizar

O local onde se desenrola a operação urbanística será servido pelos arruamentos existentes, a sul e poente e por um terceiro, a norte, que os interligará e que se tornará um dos principais eixos de acesso ao centro da cidade.

No interior do lote foi projetado um edifício que respondesse e se adaptasse a esta nova centralidade, como um monumento vivido no centro de uma praça, que se quer simultaneamente imponente e integrado. O edifício, destinado a residências sénior, é rodeado por uma generosa praça ajardinada, futuro local de encontro e fruição, quer para os moradores quer para os habitantes da cidade. Preservando e promovendo o espaço público pedonal, o desenho de uma cidade viva e vivida, o edifício desenvolve-se em altura, alinhado com as construções vizinhas. Todo o projeto se desenvolve em torno desta vivência comunitária e partilhada, característica das novas formas de habitar.

No piso -1, para além de um ginásio, surgem, a nascente, os primeiros apartamentos com terraços exteriores privados. No piso térreo encontram-se as zonas comuns do edifício como o restaurante, com esplanada aberta para a praça ajardinada de entrada, centro de atividades e todos os serviços de apoio ao bom funcionamento destes espaços. No primeiro piso localizam-se os apartamentos de áreas mais reduzidas e, com eles, surge a métrica estrutural que define a implantação de todos os outros pelos restantes nove pisos.

A linguagem das fachadas é marcada por um ritmo métrico contemporâneo, um volume sólido, monolítico que se deixa esburacar, reflexo de uma cidade que se quer viva, e em constante movimento. A sua pele de azulejo equilibra a robustez da peça e o granito homenageia a materialidade e textura da cidade em que se insere.