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Uma nova entrada na Vila de Cascais

Em 2015 arrancava um desafiante projeto de requalificação da entrada nascente de Cascais. No antigo “quarteirão do Jumbo”, um território com cerca de 50.000 m2, viriam a nascer quatro lotes com diferentes usos ladeados de passeios pedonais e áreas verdes de fruição, ditando novas relações formais e espaciais com a envolvente e com a vila.

Em parceria com o atelier NEXT Architects, foi criado um plano de ação faseado, minimizando o impacto visual e ambiental inerente a tipo de operações e permitindo que o hipermercado e todas as suas áreas dependentes, se mantivesse sempre em funcionamento.

A imagem predominante de todo este quarteirão pretende ser a de um enorme espaço verde de uso público e de uso privado junto às unidades residenciais. Apesar da diversidade formal, comum a todos os edifícios residenciais é a presença de grandes planos envidraçados que trazem o exterior e a proximidade com o mar para o interior das habitações. O espaço verde público terá um especial impacto visual em relação à Marginal, constituindo uma verdadeira barreira de proteção e de integração do património classificado constituído pelo Palácio Palmela e pelo Chalé Faial.

A presença de coberturas ajardinadas e de espaços verdes de fruição e zonas de circulação pedonal, vem ainda integrar a solução urbanística na malha urbana existente, articulando os usos em presença e conciliando a componente habitacional com as utilizações de comércio e serviços.

Estima-se que as obras sejam concluídas em 2025.

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Em 2015 arrancava um desafiante projeto de requalificação da entrada nascente de Cascais. No antigo “quarteirão do Jumbo”, um território com cerca de 50.000 m2, viriam a nascer quatro lotes com diferentes usos ladeados de passeios pedonais e áreas verdes de fruição, ditando novas relações formais e espaciais com a envolvente e com a vila.

Em parceria com o atelier NEXT Architects, foi criado um plano de ação faseado, minimizando o impacto visual e ambiental inerente a tipo de operações e permitindo que o hipermercado e todas as suas áreas dependentes, se mantivesse sempre em funcionamento.

A imagem predominante de todo este quarteirão pretende ser a de um enorme espaço verde de uso público e de uso privado junto às unidades residenciais. Apesar da diversidade formal, comum a todos os edifícios residenciais é a presença de grandes planos envidraçados que trazem o exterior e a proximidade com o mar para o interior das habitações. O espaço verde público terá um especial impacto visual em relação à Marginal, constituindo uma verdadeira barreira de proteção e de integração do património classificado constituído pelo Palácio Palmela e pelo Chalé Faial.

A presença de coberturas ajardinadas e de espaços verdes de fruição e zonas de circulação pedonal, vem ainda integrar a solução urbanística na malha urbana existente, articulando os usos em presença e conciliando a componente habitacional com as utilizações de comércio e serviços.

Estima-se que as obras sejam concluídas em 2025.